sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Literatura

Algo tem me deixado feliz, algo que já deveria ter acontecido há muito tempo, mas cada um tem seu tempo, dizem.
Finalmente eu consigo ler alguma literatura moderna/contemporânea sem achar uma grande bosta generalizada. Agora acho bostinhas individuais ou super obras geniais. Se antes eu enfiava irmãos campos, pound, dalton trevisan e bukowski tudo no mesmo saco, agora eles estão numa pratileira (imaginária, claro! meus livros continuam todos no chão) separados pelo meu gosto pessoal completamente arbitrário.
De tudo que eu ando lendo, acho que vale a menção ao Zero, do Ignácio de Loyola Brandão. Me dá bons arrepios quando eu vejo alguém que não pontua os textos com uma boa razão para isso.
Outro que anda me dando bons arrepios, é a pedreira:


Não fosse isso e era menos,
não fosse tanto e era quase.

*Vou procurar o catatau e uma marreta.*

Um comentário:

  1. aheauheuhaehuahuehuae, massa! pedreira + marreta, puts! acertou em cheio na ferramenta. ahueaheuhaea.

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