Numa tarde de outono,
dormente e quente,
rosado de trabalho acumulado
esperanças de liberdade ou amor.
É abril.
Ainda é abril.
Saio.
Atrás apenas do próximo passo,
passo futuro
pinta o Abril de dourado
o dragão do Babel-Balcão.
"Boa tarde, amiga!
Uma só?
Mas amanhã é feliado!"
Eu, que não como pastel,
nem frango,
depois de meses,
consegui.
Um sorriso-abril.
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